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Alexandre de Moraes: “Não Existe Possibilidade de Pacificação com Anistia”

  • Redação
  • 14 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Ministro Alexandre de Moraes se pronuncia sobre ataque explosivo em frente ao STF


Declaração após explosões em frente ao STF: O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, se pronunciou nesta quinta-feira, 14, sobre a explosão que ocorreu na noite de quarta-feira em frente à sede da Corte e resultou na morte de Francisco Wanderley Luiz. Em um evento no Conselho Nacional do Ministério Público, Moraes destacou que a responsabilização é essencial para a pacificação do país.


“A PF está em via de conclusão do inquérito dos autores intelectuais do 8 de janeiro e ontem é uma demonstração de que só é possível e é necessária a pacificação do país, mas só é possível com a responsabilização de todos os criminosos”, afirmou o ministro.

Moraes enfatizou que “não existe possibilidade de pacificação com anistia a criminosos”. Ele lembrou que o STF já sentenciou mais de “1,2 mil pessoas por crimes graves, como abolição do estado de direito”, e ressaltou que “mais de 200 pessoas foram condenadas” por tais atos, enquanto “mais de 100 já foram condenadas pelos crimes mais leves, por atentar contra a democracia na frente dos quartéis”.

O magistrado também ressaltou a importância de um esforço conjunto para a defesa da democracia e alertou sobre as consequências da impunidade: “A impunidade gera eventos como ontem, a impunidade vai gerar mais agressividade”, declarou.


Explosão e Medidas Policiais


Explosão e evacuação dos prédios: Na quarta-feira, 13, Francisco Wanderley Luiz acionou uma bomba em um carro próximo à Câmara dos Deputados e, em seguida, se matou em frente ao STF. O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), que estava presidindo a sessão na Câmara, suspendeu as atividades e ordenou a evacuação do prédio. O STF também foi esvaziado por motivos de segurança.


Ações investigativas: Durante a madrugada, a polícia, com autorização de Alexandre de Moraes, realizou uma busca na casa alugada por Francisco em Ceilândia (DF). O Instituto de Criminalística também examinou o corpo para aprofundar as investigações em torno do caso.



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