Bolsonaro volta a defender a não obrigatoriedade da vacinação contra COVID-19

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o direito de escolha da população na hora se vacinar.

Estranhamente alguns membros do governo e líderes governistas no Congresso defenderam e orientaram pela aprovação do passaporte sanitário. O dispositivo permitiria a privação de direitos de quem decidiu não se vacinar. Atividades recreativas e até mesmo admissões de contratos de trabalho poderiam ser negadas aos que não se vacinarem. Desta forma a vacina não seria obrigatória através de lei, mas impositiva na prática.

Como o presidente presa pela liberdade individual, um veto será essencial caso a matéria seja aprovada no Congresso.

Milhares protestam contra o passaporte sanitário.

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