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Governo Lula corta verbas de programas sociais destinados aos mais vulneráveis

  • Eduarda Bueno
  • 13 de ago. de 2024
  • 1 min de leitura

Cortes promovidos por Haddad no orçamento de R$ 15 bilhões afetam diretamente a população mais vulnerável, reduzindo verbas de programas essenciais como Minha Casa, Minha Vida, Farmácia Popular, e Pé de Meia.

Os cortes no Orçamento do governo federal, promovidos pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, expõem a insensibilidade da atual administração ao sacrificar programas sociais essenciais, como Minha Casa, Minha Vida, Farmácia Popular e o recém-criado Pé de Meia.


Para cumprir as exigências do novo teto de gastos, o chamado arcabouço fiscal, o governo decidiu bloquear e contingenciar R$ 15 bilhões, ignorando os impactos devastadores que essas medidas terão sobre a população mais vulnerável.


Os ministérios, pressionados pela tesoura de Haddad, tiveram até a terça-feira (6) para escolher quais programas e áreas seriam sacrificados. O Farmácia Popular, um dos pilares da assistência à saúde para milhões de brasileiros, foi o mais duramente atingido, sofrendo um corte brutal de 36% em seu orçamento, o que representa uma perda de R$ 1,7 bilhão.

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