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Homem que chamou Jordy de "meu líder" não estava em Brasília em 8 de Janeiro

  • Redação
  • 23 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura

Evidências juntadas pela defesa contestam versão da Polícia Federal



Evidências reunidas pelo advogado Renato Gomes, que defende o ex-assessor Carlos Victor Carvalho (CVC), alvo de uma operação que mirou o deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), mostram que CVC não estava em Brasília, no 8 de Janeiro, como alegou a polícia federal (PF)


Com base em dados de geolocalização, registros dão conta que CVC estava em Campos dos Goytacazes (RJ) quando ocorreu a manifestação na Praça dos Três Poderes, informou um documento de 2023. O rastreamento do celular de CVC C mostra o homem em um parque, às 11h12. Minutos depois, ele decidiu circular perto de uma escola e foi até um supermercado chamado Super Bom, onde permaneceu até 12h07



Além disso, no da seguinte, CVC esteve na loja Açaí Bom e Gostoso, por volta de 19 horas. A defesa apresentou imagens de câmeras de segurança do estabelecimento.


Na investigação da PF, CVC é apontado como uma liderança local de “extrema direita”. Ele teria ajudado a organizar os protestos. Um diálogo entre CVC e Jordy mostram o ex-assessor chamando o parlamentar de “meu líder”. Essa troca de mensagens serviu de embasamento para o congressista ser considerado um dos mentores dos protestos. Na semana passada, a PF esteve na residência e no gabinete de Jordy, onde apreendeu celulares e outros objetos.


CVC foi preso em 2023, mas solto depois


Em 2023, a PF prendeu CVC, por suposto financiamento de ônibus até Brasília. A Justiça chegou a usar uma foto que supostamente mostra o ex-assessor na capital federal, quando os protestos se iniciaram. O advogado de CVC, contudo, informou que o conteúdo é de 2019, quando seu cliente participou da posse de Bolsonaro, e não 2023.


FONTE: REVISTA OESTE

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