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Pacheco defende o semipresidencialismo no Brasil

  • Foto do escritor: Emerson Arueiro
    Emerson Arueiro
  • 16 de nov. de 2021
  • 1 min de leitura

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, defendeu ontem (15/11), a implantação do semipresidencialismo no Brasil.

Ele fez uma palestra inaugural no IX Fórum Jurídico de Lisboa. O tema do fórum “Sistemas Políticos e Gestão de Crises” e que é promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa.

Pacheco declarou que considera o semipresidencialismo “interessante… o sistema político mais estável entre todos existentes no mundo. Assim como o colega da Câmara, ele enfatizou que há um excesso de partidos políticos no Brasil e que é preciso haver um “enxugamento” visando a 2026 e 2030, próximos períodos de eleições gerais no País. “A temática do presidencialismo de coalizão talvez seja um bom caminho para reflexão mais zelosa em relação a uma mudança mais radical“, disse.

Vale ressaltar que, ele é apontado como opção à terceira via em 2022, Pacheco usou seu discurso para questionar a atuação do governo Jair Bolsonaro.

O presidente do senado ainda cobrou harmonia e respeito entre os Poderes, “cada qual cumprindo seu papel, sem pretender ser o outro“.

Eu e (Arthur) Lira sabemos que não somos o presidente da República. O presidente da República tem de entender que não é presidente do Congresso”, afirmou. “E o Judiciário também tem de saber que não pode interferir no Executivo e no Legislativo. Pacheco

O semipresidencialismo mantém um chefe de Estado, o presidente eleito diretamente pela população, e um chefe de governo, o primeiro-ministro, escolhido pelo Parlamento.

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